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Quando a beleza mata

Cirurgia estética com resultado morte - Quais são seus direitos?

🔎Uma pesquisa feita pela UNIFESP e presidida pelo Dr. Érico Pampado Di Santis, informou que a colocação de próteses é a cirurgia mais procurada entre as mulheres. O posto de vice fica com lipoaspiração. Em 2015 foram realizadas 9,6 milhões de cirurgias estéticas.


😰Mas e quando as cirurgias estéticas resultam em morte?

Cerca de 45% das mortes ocorreram no mesmo dia da cirurgia e 83% na primeira semana.


E não pense que isso acontece somente com estes dois tipos de cirurgias estéticas. 👉🏽A depender da complicação, médicos, cirurgiões, farmacêuticos e até dentistas e otorrinolaringologistas (com a nova febre da harmonização facial e rinoplastia) podem ser responsabilizados.


Uma análise será feita quanto a ✔️negligência, ✔️imperícia e ✔️imprudência do ato, avaliando se o profissional deu causa à morte, se agravou-lhe o mal ou causou-lhe lesão a ponto de dar causa ao resultado.


E não só isso. Documentos como ✔️licença de funcionamento, ✔️autorização sanitária, ✔️alvarás, ✔️titulação do médico e ✔️resultados dos exames antes da cirurgia também serão avaliados.


E isto não está restrito somente às cirurgias particulares.

✴️Há a responsabilização do Estado se a morte ocorreu por falha de funcionário da rede pública de saúde.


As formas de excluir a responsabilidade do profissional é se este comprovar que a culpa foi da vítima; fato de terceiro, relacionado a pessoa estranha da relação médico e paciente ou ainda caso fortuito externo à relação hospitalar.


Outrossim, será possível a cobrança de indenização de danos reflexos dos parentes próximos, ou seja, no caso de eles desenvolverem algum mal por conta do resultado causado.


Em TODAS as hipóteses, será necessária a análise por um advogado para se conseguir responsabilização.

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